Por ser uma fruta rica em cálcio, a amora é muito eficaz no combate a osteoporose. As folhas da amoreira são usadas para fazer chá, muito útil no tratamento de diarreia, inflamações da boca e garganta. Também com o uso do chá de amora, pode-se reduzir os níveis de açúcar no sangue, o que é muito bom para diabéticos.
Uma das espécies mais comum é
a amora preta, que é arredondada, inicialmente vermelha e depois preta,
quando bem madura. É uma fruta muito nutritiva e tem apenas 52 calorias em 100
gramas. Cerca de 80% de sua composição é de água e contém boas quantidades de
fibras (entre 3,5 e 4,7%). A amoreira preta é um arbusto que pode
atingir 2 metros de altura e seu caule é flexível,
geralmente coberto por espinhos. As flores são rosadas ou
brancas. As raízes são
permanentes e delas formam as brotações que se desenvolvem, florescem e
frutificam nos ramos.
Arbusto espinhoso de ramos
escandentes com altura variando entre 1 a 2 m. As folhas são compostas,
geralmente com três folíolos de margem serreada e espinhos no pecíolo e nas
nervuras principais. Apresenta flores brancas reunidas em inflorescências
paniculares terminais que se formam em diferentes épocas do ano, principalmente
no verão. Os frutos são verdes (mesmo maduros), se sabor doce e muito
agradável, sendo comum a maturação no final do verão. Além de seu potencial
ornamental, pelas belas flores e possibilidade de formação de cercas vivas,
também é muito relevante pelo sabor de seus frutos, consumidos em estado
natural ou na forma de geléias. Os frutos servem ainda como atrativos para a
fauna silvestre.
A amora é apreciada in natura ou usada na fabricação de geléias, sucos, doces, sorvetes, vinhos, licores, etc. Existe um grande número de espécies. A classificação de todas as espécies de amoras é difícil, uma vez que a hibridização entre espécies é freqüente.
Assim como
a framboesa, a amoreira faz parte do grupo de plantas do gênero Rubus, sendo
cultivada na Ásia norte ocidental, Europa, América do Norte e outras regiões de
clima temperado. Suas exigências climáticas são bastante semelhantes às do
morangueiro.
A amora é
indicada para a cultivação em pequenas propriedades, principalmente em regiões
mais frias, como no sul do Brasil. É recomendável fazer o plantio nos meses
mais frios do ano. No entanto, a planta pode ser encontrada de forma
subespontânea em várias regiões do Brasil com clima um pouco mais quente. A
colheita da fruta vai de setembro a novembro.
A amora é uma fruta altamente nutritiva de sabor doce e um pouco ácida. Composta por 85% de água e vários minerais e vitaminas, a fruta é indicada no controle de hemorragias e da pressão arterial, além de exercer uma função antioxidante.
A amora é uma fruta altamente nutritiva de sabor doce e um pouco ácida. Composta por 85% de água e vários minerais e vitaminas, a fruta é indicada no controle de hemorragias e da pressão arterial, além de exercer uma função antioxidante.
A amora é apreciada in natura ou usada na fabricação de geléias, sucos, doces, sorvetes, vinhos, licores, etc. Existe um grande número de espécies. A classificação de todas as espécies de amoras é difícil, uma vez que a hibridização entre espécies é freqüente.
A amora é
um fruto vermelho, mas pode variar segundo a espécie.Algumas amoras chegam a
ficar quase preta quando estão maduras. A amora é um fruto que pode ser
cultivado em todo o Brasil, pois se adapta bem a qualquer tipo de solo. A amora
vem de uma planta chamada amoreira, original da Ásia. Possui muitas
folhas que proporciona uma sombra muito agradável.
A amora é
um fruto rico em vitamina C que dá ao organismo humano muita resistência para
os ossos, dentes e vasos sanguíneos além de prevenir contra doenças. É bastante
usada no tratamento de aftas, amigdalite, bronquite, queda de cabelo, catarro,
diarréia e doenças nas cordas vocais.
A framboesa por sua vez, é bastante confundida com a amora. A framboesa é um fruto vermelho vivo que também pode ficar quase preta quando muito madura. A framboesa é um fruto de centro oco enquanto a amora é um fruto com polpa homogênea. A framboesa para ser cultivada necessita de cuidados específicos como na temperatura que não deve ser maior que 7ºC.
A framboesa por sua vez, é bastante confundida com a amora. A framboesa é um fruto vermelho vivo que também pode ficar quase preta quando muito madura. A framboesa é um fruto de centro oco enquanto a amora é um fruto com polpa homogênea. A framboesa para ser cultivada necessita de cuidados específicos como na temperatura que não deve ser maior que 7ºC.
Amora-silvestre - designação comum às
espécies do género Rubus
As amoras-silvestres (Rubus
fruticosus L.) são os frutos poliaquénios (frutos agregados) de arbustos
(amoreira-silvestre) do género Rubus, vulgarmente designados como silvas, da
família das rosáceas. As plantas crescem até 3 metros. Os frutos são usados
para a composição de sobremesas, compotas e, por vezes, vinho. São muitos os
tipos do que é vulgarmente designado como amora – incluindo muitas
cultivareshíbridas, com mais de duas espécies ancestrais.
A cultivar marionberry nasceu do
cruzamento entre a amora tipo olallieberry e o tipo chehalem, de modo a
conjugar as qualidades organolépticas dos dois tipos de fruta. A olallieberry
resulta do cruzamento de loganberry com youngberry, que, por sua vez, resulta
do cruzamento de framboesa, amora-preta e amora-silvestre.
As silvas são compostas por longos
caules curvos, com acúleos curtos, levemente encurvados. Quando os caules
contactam com o solo desenvolvem, frequentemente, raízes laterais, dando origem
a um novo pé de silva (reprodução assexuada), tornando-se uma espécie
persistente, colonizando vastas áreas por longos períodos. Tolera facilmente
solos pobres, sendo uma das primeiras plantas a colonizar baldios e terrenos de
construção abandonados. As suas folhas são simples ou compostas, frequentemente
trifoliadas. As flores brancas ou rosadas, florescem de maio a agosto (no
hemisfério norte), dando, após a frutificação, as amoras de uma cor vermelha e,
depois, negra.
amoras-framboesas,
(Rubus loganobaccus);
A baga-de-logan ou
loganberry (Rubus x loganobaccus) é um híbrido produzido a partir do cruzamento
entre uma amora e uma framboesa.
Crê-se que a
baga-de-logan seja derivada de um cruzamento entre a framboesa vermelha
europeia "Antuérpia Vermelha" e uma espécie americana de amora. Foi
acidentalmente criada em meados de 1880 em Santa Cruz, Califórnia, pelo
advogado americano e horticultor James Harvey Logan (1841-1928). Na década de
1880, os produtores de bagas começaram a cruzar variedades para obter melhores
variedades comerciais. Logan estava insatisfeito com as variedades existentes
de amoras e tentou cruzar duas variedades de amoras para a produção de um
cultivar superior.
Ao tentar cruzar
duas variedades de amoras, Logan acidentalmente plantou-as ao lado de uma
antiga variedade de framboesa vermelha, que floresceram e frutificaram juntas.
As variedades envolvidas no híbrido baga-de-logan foram, provavelmente, a amora
"Aughinburgh" e framboesa "Antuérpia Vermelha", que foram
duas das três variedades de Rubus plantadas no quintal de Logan nesse ano.
Logan recolhou e plantou a semente. As 50 mudas de plantas produziram plantas
semelhantes à amora-mãe Aughinbaugh, mas eram maiores e mais vigorosas. Uma
deles foi era a baga-de-logan; as 49 restantes incluíam a amora gigantesca
"mamute". Desde o tempo de Logan, cruzamentos entre os cultivares de
framboesa e amora confirmaram a ascendência da baga-de-logan. A baga-de-logan
original foi introduzida da Europaem 1897, enquanto a variedade American Thornless
com mutação livre de espinhos foi desenvolvida em 1933.
O Berry fenomenal ou
'Burbank Logan' é uma cruz de 2 ª geração (ou seja, dois cruzamentos de
primeira geração foram cruzados entre si) entre amora e framboesa feitas por
Luther Burbank, em 1905.
Amora-preta (Rubus
brasiliensis Martius);
Amora é o nome
popular dado a diversas frutas de formato semelhante mas pertencentes a géneros
e mesmo famílias botânicas diferentes
Maclura tinctoria,
Moraceae, árvore dioica, nativa do Brasil, também chamada taiúva.
Maclura é um género
botânico pertencente à família Moraceae.
Morus alba,
Moraceae, árvore mono ou dioica, nativa da China.
Morus é o nome de um género de
árvores caducifólias, que são conhecidas por amoreiras, nativas das regiões
temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a
maioria das espécies do género é asiática.
As plantas do género Broussonetia,
intimamente relacionado com o Morus, são também vulgarmente conhecidas por
amoreiras, nomeadamente a Amoreira de papel (Broussonetia papyrifera).
Trata-se de árvores de porte médio
que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente
rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com
uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e
cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e Portugal e
apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo
os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a
Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de
coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa
vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a
espécie à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.
Rubus erythrocladus, Rosaceae,
arbusto, nativa do Brasil. Também chamada amora-verde e amora-do-mato.
Rubus L. é um género botânico
pertencente à família Rosaceae.
Dentro deste género podem
encontrar-se espécies como a Framboesa - Rubus idaeus, e as silvas que produzem
a Amora-silvestre - Rubus fruticosus sp.
Morus nigra, Moraceae, árvore
geralmente dioica, nativa da China e Japão
Rubus ulmifolius, Rosaceae, arbusto,
nativa da Europa e América do Norte.
Rubus ulmifolius é
uma espécie de planta com flor pertencente à família Rosaceae. É popularmente
conhecida como um dos vários tipos de amoreira.
A autoridade
científica da espécie é Schott, tendo sido publicada em Isis oder
encyclopädische Zeitung von Oken
Rubus rosifolius,
Rosaceae, amora-vermelha ou morango silvestre é um arbusto ou sub-arbusto
nativo da Ásia e considerado uma espécie invasora no Brasil
A Amora-vermelha é o pseudofruto de
Rubus rosifolius Sm., uma planta considerada nativa de diversas regiões da
África (Ilhas Maurício), de grande parte dos países Ásia e Oceania (Austrália,
lhas Salomão, Nova Caledônia, Papua Nova-Guiné e Vanatu).[1][2]
Erroneamente considerada como uma
planta nativa no Brasil, é uma espécie introduzida e descrita como invasora no
território brasileiro.[3]Tornou-se naturalizada às condições brasileiras e está
distribuída em áreas do Cerrado e Mata Atlântica, em Floresta Ombrófila Densa e
Mista.[4]
Pequeno arbusto de, no máximo, 1,50 m
de altura. Forma amplas touceiras. É facilmente reconhecível pelos espinhos no
caule e nas folhas e pela folhagem bastante recortada. As flores são brancas.
Os "frutos" são bolinhas vermelhas e ocas. Com as amoras se fazem
geléias, doces, compotas e vinhos.
A amora-vermelha é comum no Brasil
nas regiões altas e frias, principalmente no Sudeste e no Sul. Invade
preferencialmente ambientes úmidos (com mais de 1.800 mm de precipitação média
anual), iluminados (exige sol parcial para florescer e frutificar, mas se
desenvolve melhor em pleno sol), e em ambientes com altitude de moderada a
elevada
Amoras-brancas-silvestres ou
Cloudberries;
A amora-branca-silvestre, também
conhecida como amora-ártica ou framboesa-amarela[1] (Rubus chamaemorus) é uma
espécie de crescimento lento do género Rubus e que produz um fruto
particularmente saboroso. O seu nome científico provém do grego chamai
("anã") e morus ("amora").
A amora-branca-silvestre chega a
atingir 10–25 cm de altura. As suas folhas são alternadas, frágeis, palmadas e
dispõem-se em cauleserectos sem ramos. depois da polinização, as suas flores
brancas (por vezes com laivos avermelhados) formam amoras do tamanho de
framboesas, unindo em si de 5 a 25 pequenas drupas, inicialmente de um vermelho
pálido que se torna cor de âmbar no início do outono
Framboesa, que possui diversas
espécies;]
A framboesa (Rubus idaeus L.), fruto
da framboeseira, é uma pseudobaga e um fruto agregado, cujo sabor suave e
adocicado é utilizado para diversas finalidades, como sorvetes, xaropes,
geleias, licores e doces.[1][2] É necessário que a framboeseira seja submetida
a pelo menos 700 horas por ano a temperatura inferior a 7 °C para que a
produção seja satisfatória.[2][3]
Originária dos campos do centro e
norte da Europa e de parte da Ásia, a planta espinhosa pertence à família das
Rosáceas e seu fruto é frequentemente confundido com a amora-preta, da qual se
diferencia por ser oco e portanto mais delicado
Bagas Zimbro (maduras (púrpura) e
imaturas (verde) numa ramagem de Juniperus communis.)
VER TAMBÉM TAIÚVA, NHAMBURI, FRAMBOESA ROSA, MORANGO SILVESTRE, FRAMBOESAS
VER TAMBÉM TAIÚVA, NHAMBURI, FRAMBOESA ROSA, MORANGO SILVESTRE, FRAMBOESAS
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