Os frutos têm massa média de 30g e
são globoso-oblongos, semelhantes a uma nêspera, com diâmetros transversais e
longitudinais de 35,8mm e 45,2mm respectivamente. A base peduncular do fruto é
estreita e a calicinal mais larga. São amarelo-alaranjados, com casca grossa
(3,53mm), lisa, firme e resistente; internamente a casca é creme-palha.
A polpa, não aderente à casca, é
branca, suculenta e de textura mucilaginosa, representando 1/3 da massa média
do fruto, sendo que após retirada dos frutos se oxida rapidamente. O sabor, que
lembra um pouco ao do araçá, é bem agradável e adocicado, com oBrix 15 e acidez
pH próxima a 4,0. As sementes desuniformes, de 1 a 3 por fruto, são
esbranquiçadas, alongadas (2,6 x 1,2cm) e grandes. Normalmente, há apenas uma
semente por fruto, com massa de 4,29g, sendo as demais chochas. Testes de
germinação indicaram que as sementes iniciam a emissão da radícula após 30 dias
sob ambiente controlado de estufa B.O.D. No nordeste brasileiro, a maturação
dos frutos ocorre em fevereiro a abril, sendo esses bastante resistentes ao
transporte e de boa conservação em geladeira comum.
No Brasil, o achachairú é pouco
conhecido e, ás vezes, confundido pelo público leigo com frutas de outras
espécies, como o bacupari, bacuripari e bacurizinho.
Essa frutífera pertence ao gênero
Garcinia (ex-Rheedia), cujo parente mais famoso é o mangostão (Garcinia
mangostana L.), originado no trópico asiático.O consumo no Brasil ainda é muito
pequeno, haja vista a pouca disponibilidade no mercado e o pouco conhecimento
da população sobre ela. Porém algumas empresas apostam no sucesso desta fruta
no mercado nacional e vêm investimento em desenvolvimento e produção.Os frutos
têm massa média de 30g e são globoso-oblongos, semelhantes a uma nêspera, com
diâmetros transversais e longitudinais de 35,8mm e 45,2mm respectivamente. A
base peduncular do fruto é estreita e a calicinal mais larga. São
amarelo-alaranjados, com casca grossa (3,53mm), lisa, firme e resistente;
internamente a casca é creme-palha.A polpa, não aderente à casca, é branca,
suculenta e de textura mucilaginosa, representando 1/3 da massa média do fruto,
sendo que após retirada dos frutos se oxida rapidamente. O sabor, que lembra um
pouco ao do araçá, é bem agradável e adocicado, com oBrix 15 e acidez pH
próxima a 4,0. As sementes desuniformes, de 1 a 3 por fruto, são
esbranquiçadas, alongadas (2,6 x 1,2cm) e grandes. Normalmente, há apenas uma
semente por fruto, com massa de 4,29g, sendo as demais chochas. Testes de
germinação indicaram que as sementes iniciam a emissão da radícula após 30 dias
sob ambiente controlado de estufa B.O.D. No nordeste brasileiro, a maturação
dos frutos ocorre em fevereiro a abril, sendo esses bastante resistentes ao
transporte e de boa conservação em geladeira comum.No Brasil, o achachairú é
pouco conhecido e, ás vezes, confundido pelo público leigo com frutas de outras
espécies, como o bacupari, bacuripari e bacurizinho.Segundo a literatura
especializada, a família do achachairú (Clusiaceae) é composta por trinta e um
gêneros e sessenta e duas espécies. São espécies de grande importância para a
indústria farmacêutica, uma vez que dos frutos e folhas são extraídas algumas
substâncias químicas como biflavanóides e benzofenonas. As substâncias químicas
isoladas dos frutos ou folhas possuem atividades imunotóxicas e
anti-inflamatórias e potencial antioxidante anticancerígeno. Na medicina popular,
os frutos e folhas são utilizados como cicatrizantes, digestivos e laxantes e
em tratamentos de reumatismo, úlcera gástrica, inflamação.Algumas pesquisas já
vêm sendo desenvolvidas no Brasil, visando o desenvolvimento de técnicas de
permitam o cultivo desta fruta comercialmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário