NOMENCLATURA e significado: PITAYA-TIÚ vem duma língua indígena e significa “Fruta escamosa” e o adjetivo TIÚ quer dizer ‘com espinho longo’. Também recebe os nomes de: Cardo ananas, Flor da noite, Fruta gelatina, Jaramacarú, Pitaia do cerrado, Pitaia vermelha espinhenta, e Pitera de fruto espinhento.
Origem: Nativa dos cerrados e montanhas pedregosas, aparecendo também em cerrados campestres de solos arenosos do centro-oeste, Brasil. Também aparece na divisa com os países visinhos da Bolívia e Argentina e Paraguai. 
Características: É uma epífita (que nasce sobre outras plantas) ou rupicola (que nasce sobre rochedos) que cresce de 4 a 6 a  7 cm  de comprimento por 3 a  5,5 cm  de largura, com casca vermelha e meio amarronzada com muitos espinhos que caem ou soltam facilmente quando maduros. A polpa é translúcida, gelatinosa e doce.
Dicas para cultivo: Planta rústica e resiste a geadas de -3 graus no inverno e suporta temperaturas máximas de até 38 graus no verão. Pode ser cultivada desde o nível do mar até 
Mudas: Sementes são muito pequenas e pretas, conservam o poder germinativo por 
Plantando: Recomendo plantar a Pitaya junto ao tronco ou em suportes em baixo do Tamboril (Enterolobium contorsiliquuum), uma arvore de crescimento rápido e nativa; que proporciona sombreamento natural de no máximo 50%, contribuindo para o bom desenvolvimento da Pitaya. No sol pleno se deve usar o espaçamento mínimo de 
Cultivando: A adubação é feita com 
Usos: Frutifica de Fevereiro a abril. Os frutos são de belo aspecto e a polpa gelatinosa é ideal para consumo in-natura e quando geladinha é mais refrescante do que qualquer gelatina industrializada. A polpa também serve para temperar saladas de frutas, ou ser usada como recheio de tortas doces e bolos, bem como ainda serve para produzir sucos, musses e sorvetes deliciosos. A planta também é cultivada como ornamental por suas belas e perfumadas flores de antese noturna.


 
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