segunda-feira, 10 de junho de 2019

Alecrim

Aprenda a fazer o álcool de alecrim para eliminar a gota, varizes, dor muscular e celulite, veja é bem simples


Esta receita é muito eficaz e muito simples de se fazer, ela poderá ajudar em muitas coisas como dores musculares, eliminar gota, e ajuda a reduzir as varizes e celulite, se gostar do nosso conteúdo não se esqueça de compartilhar com os seus amigos para que mais pessoas possam saber disto, LEMBRANDO que nosso site não substitui um profissional da área, nossa função é apenas de compartilhar alguns conhecimentos.


Você irá precisar de álcool, uma garrafa pet e um Alecrim completo, esta receita é feita para que possa ser usada daqui alguns dias.
Coloque a Alecrim dentro da garrafa pet, coloque o álcool até que cubra o alecrim dentro da garrafa, deixe a mistura em um lugar escuro por pelo menos 10-15 dias no minimo, quanto mais deixar mais efeito poderá ter, mas não passe de 40 dias.
agite a garrafa todos os dias até o dia do uso, fica por sua responsabilidade usar a receita antes dos dias necessários, quanto mais o alecrim se manifestar no álcool mais efeito a mistura trará a você, não se esqueça de sempre agitar a mistura.

Tanchagem

Tanchagem: A melhor erva curandeira do planeta. Veja pra que serve

Plantago maior
 A tanchagem é uma das plantas que se pode encontrar em qualquer jardim, beira de estrada, meio de campo ou até nos seus vasos plantados. Suas sementes voam, se espalham pelos passarinhos, e surge essa que é, talvez, uma das ervas mais medicinais de todas as plantas.


As diversas tanchagens - medicinais e comestíveis
Tanchagem é o nome dado no Brasil a algumas das espécies do gênero Plantago. Especialmente são tanchagens aquelas que apresentam a característica das 7 veias na folha - as mais usadas - mas, é preciso saber que o gênero Plantago tem 158 espécies confirmadas. São diversas as tanchagens que se conhecem, e usam, tanto como medicinais quanto como comestíveis - em cada região do mundo esta planta surge com características diferenciadas.

Não há comprovação absoluta mas, a experiência me diz que, em cada lado se usam as tanchagens, de diferentes espécies, para curas similares, desde que tenham as tais 7 veias na folha.
No Chile esta planta é conhecida como Siete Venas o Llantén e também diferenciam nas formas maior, média e menor.
Ressalto aqui 4 espécies, das mais conhecidas: Plantago maior, P. lanceolata, P. ovata, P. tomentosa e as fotos que possibilitam sua diferenciação de forma simples.

 Plantago lanceolata
 Plantago ovata
Plantago tomentosa
 A Plantago ovata também é conhecida como Psyllium. Suas sementes são usadas para chás curativos que tratam colesterol alto e prisão de ventre.


Sobre outras Plantago com sete veias se informam, em diversas fontes, propriedades antiinflamatórias, antibacterianas, cicatrizantes, depurativas do sangue, estimulantes do sistema imunológico.

Outras tanchagens, que surgem nas areias, nas pedras ou nos alagados
 Em tempos antigos, em cada lugar, as tanchagens sempre foram acrescentadas aos emplastros curativos de feridas, para baixar a febre, retirar toxinas de picadas e mordidas de animais peçonhentos, incluindo picadas de cobra.

Propriedades curativas das tanchagens
Estas plantas são poderosos antimicrobianos, anti-inflamatórios e analgésicos - o princípio ativo responsável pela maior parte dessas funções é a aucubina. Esta planta também tem uma alantoína específica que ajuda na regeneração da pele.
São plantas conhecidas por suas propriedades adstringentes, emolientes e fluidificante de catarros tanto no trato respiratório quanto no sistema digestivo - assim, é uma planta muito útil em estados gripais, diarréias e outras dificuldades resultantes de resfriamento ou viroses. É uma planta de efeito emoliente moderado por efeito da mucilagem da erva.

As folhas das Plantago são ricas em cálcio e outros minerais e vitaminas mas, especialmente, são ricas em vitamina K sendo seu uso muito promissor no tratamento de cortes e feridas sangrantes, que ajudam a conter. As folhas tenras são agradáveis quando consumidas, frescas, em saladas e, as mais velhas, ficam melhor cozidas em sopas ou refogados.
Como reconhecer se a planta é tanchagem
Sim, tanchagem há em qualquer lugar e, por isso mesmo, é super importante que você saiba reconhecê-la, para não coletar outra planta qualquer, o que poderá ser, até, perigoso para sua saúde.
As tanchagens não possuem caule algum - soltam uma roseta de folhas acima do solo e, no centro destas, um caule com sementes, ou flores pequeninas. Lembre-se que todas têm as tais 7 veias que as diferenciam de outras ervas semelhantes no formato.
As folhas novas são mais suaves ao paladar mas, as folhas maduras, mais velhas, são mais ricas em fitoquímicos específicos.

Nunca colha, para fins medicinais ou alimentares, tanchagem ou qualquer outra planta que se encontre em local poluído, em beira de ruas e estradas, em praças públicas urbanas ou perto de áreas agrícolas que usam agrotóxicos em seus cultivos, Essas recomendações são para a preservação da tua saúde afinal você não vai querer tomar um caldo de veneno junto com planta tão benéfica.
Indicações de uso da tanchagem
Queimaduras
Aplicar imediatamente, sobre a queimadura, um emplastro de folhas de tanchagem mascada (sim, com seus dentes e saliva) e cobrir com uma bandagem de folhas frescas. A continuidade do tratamento deverá ser feita com uma pomada de tanchagem cuja receita você pode ver mais abaixo.

Cortes e feridas abertas
Para parar o sangramento de cortes novos, aplique uma compressa de folhas de tanchagem esmagadas, ou mascadas, ou maceradas sobre a ferida que antes foi lavada com chá de tanchagem ou tintura diluída (1 colher de sopa em um copo de água). Desta forma, se evitará infecções e promoverá a cura.

Furúnculos e acne
Com um cotonete molhado em tintura de tanchagem, aplique sobre as lesões. Se preferir, use a pomada de tanchagem. A tintura tem o benefício adicional de secar a região, razão pela qual você deverá usar só uma gotinha.

Para úlceras na boca
Faça bochechos e gargarejos, 3 a 4 vezes ao dia, com 2-3 colheres de sopa de chá de tanchagem ou então, dilua 1 colher de sopa de tintura em um copo de água.

Para dor de garganta/infecção
Gargareje com chá de tanchagem ou tintura diluída. Ponha 5-10 gotas de tintura debaixo da língua e ingula lentamente.
Caspa e outros problemas no couro cabeludo
Aplique chá de tanchagem no couro cabeludo e lave normalmente depois de uma hora.
Para picadas venenosas de insetos, aranhas, lagartas ou cobras
Aplique imediatamente um cataplasma de tanchagem, e, em seguida, lavar a área com chá da planta. Continue aplicando folhas maceradas, de tanchagem, até que a dor pungente desapareça. Segundo o conhecimento popular de séculos, a tanchagem “puxa” o veneno para fora do corpo, por isso se coloca o cataplasma e, em seguida, se lava o local com o chá.

Para queimaduras solares
Aplique um cataplasma fresco de tanchagem. Lave a área com o chá e aplique a pomada da planta.

Para melhorar a função hepática e renal
Beba 1-2 copos de chá de tanchagem todos os dias.
Para alívio da inflamação gastrointestinal
Tome a tintura sob a língua ou beba chá de tanchagem.
Para resfriado, gripe e infecções respiratórias
Tome tintura de tanchagem sob a língua (15 gotas) ou beba o seu chá, quente, adoçado com mel.

Como se faz o macerado de tanchagem

Você pode usar um pilão ou morteiro para macerar as folhas, também pode usar as palmas das mãos para conseguir o mesmo efeito. Mas, se o ferimento a ser tratado é o teu, então o melhor é mesmo você mastigar as folhas que, assim, soltam seus princípios curativos e os misturam com a saliva que é, também, antisséptica e cicatrizante.
Como se faz a pomada de tanchagem

Vale muito a pena você ter, na geladeira, um pote ou dois de pomada de tanchagem feita em casa. Este é um excelente medicamento para os primeiros socorros de cortes, contusões, picadas de insetos, alergias cutâneas, erupções de pele, urticárias e muitos outros casos. Se pode usar, e muito bem, na cura das assaduras de fraldas, dos bebês.
Um punhado de folhas de tanchagem, limpas e secas, picadas. Coloque em um pote de vidro, sobre estas coloque o óleo de coco e leve ao banho-maria até que derreta. Quando estiver derretido o óleo de coco, retire todas as folhas e, se quiser, acrescente a cera de abelhas. Veja todo o procedimento aqui (em inglês).
Colha as folhas de tanchagem em um dia seco e quente para que as folhas sequem bem depois de lavadas. Isso irá garantir que a pomada dure mais tempo, sem conservantes. Mas, guarde-a na geladeira, sempre.

Você poderá usar óleo de cococomo base gordurosa desta pomada, pois este se solidifica à temperatura ambiente (se não fizer demasiado calor). Também poderá acrescentar cera de abelha, para que tenha uma consistência mas cremosa. Para usar no cabelo e couro cabeludo, para tratar caspa, por exemplo, faça a preparação com azeite de oliva ou óleo de rícino.
Tintura de tanchagem - como preparar:
Você vai precisar de
1 xícara de folhas de tanchagem lavadas e secas do excesso de umidade (picadas)
1 litro de vodka ou conhaque
1 frasco de vidro com tampa apertada
Para preparar a tintura, siga os passos abaixo:
1. Coloque as folhas em uma jarra e despeje o álcool até cobri-las completamente. Utilize uma vareta de vidro para agitar bem a mistura. 
2. Coloque a tampa e coloque o frasco em um lugar escuro, dando-lhe uma boa sacudida a cada poucos dias.
3. Depois de 6-8 semanas, decante o conteúdo em garrafas limpas e armazene em um local escuro.
A tintura de tanchagem em álcool a 100% poderá durar de dois a três anos sem perder sua potência. Este é um potente remédio para infecções diversas e problemas catarrais. Use de 10 a 15 gotas, pingue-as na língua (ou embaixo desta) e mantenha-as na boca, por 30 segundos, antes de engolir. Para uso externo, pingue diretamente sobre o local infectado.
Como preparar o chá de tanchagem
Você vai precisar de: folhas frescas de tanchagem - 1 xícara, água - 2 xícaras e uma tigela com tampa, que possa ir ao fogo direto, não metálica (o melhor é vidro).
Modo de preparo do chá
1. Lave as folhas escolhidas, seque-as e guarde-as em uma tigela com tampa. Prefira as folhas maduras que são mais ricas em princípios ativos curativos.
2. Ferva a água e despeje sobre as folhas na tigela, cubra com a tampa e deixe abafado até esfriar.
3. Coe o chá e guarde na geladeira por até duas semanas.

Você poderá usar este chá, também, para tratar processos de diarréia e sintomas de gripe e resfriado, úlceras de estômago, gastrite e outros processos inflamatórios gastrointestinais. Esta preparação é adequada para a lavagem de feridas, furúnculos e lesões acneicas, pele queimada, eczema e qualquer outra situação incômoda da pele e mucosas.
É indicado consumir 1 a 2 copos de chá ao dia. Você poderá adoçar o chá, se preferir. Esse chá também é usado como um excelente tônico geral.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Bálsamo



 Nome Científico: Jatropha multifida
 Sinonímia: Adenoropium multifidum
 Nomes Populares: Flor-de-coral, Bálsamo, Flor-coral, Planta-coral
 Família: Euphorbiaceae
 Categoria: Cactos e Suculentas
 Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Tropical
 Origem: América Central, América do Norte, México
 Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
 Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
 Ciclo de Vida: Perene
A flor-de-coral é uma planta suculenta e arbustiva, com folhagem e floração ornamentais. O caule apresenta as cicatrizes dos pecíolos caídos, é ramificado, com látex transparente e geralmente não ultrapassa os três metros de altura. Sua forma lembra um mamoeiro ramificado. As folhas são especialmente distintas, pois são grandes, palmadas, com lobos profundamente recortados, de margens também recortadas e de cor verde-escura. As inflorescências surgem o ano todo, despontando acima da folhagem, por longas hastes, estruturas semelhantes a corais. A cor da inflorescência é vermelha, e dela surgem pequenas flores com o centro amarelo. Os frutos que se seguem são do tipo cápsula, amarelos quando maduros e contém cerca de 3 sementes.
No jardim, a flor-coral se destaca pelo jeitão tropical, pelas folhas de formato singular e pelas flores de cor vibrante. Assim, ela é perfeita para plantar em vasos e jardineiras, adornando varandas, sacadas e pátios ensolarados. É ideal também para jardins rochosos, acompanhando cactáceas e outras suculentas, criando uma atmosfera de jardim desértico.
Deve ser cultivada sob meia sombra ou, preferencialmente, sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Aprecia o calor tropical, mas teme a umidade excessiva. Após o pleno estabelecimento torna-se bastante tolerante à seca. No inverno frio convém reduzir as regas para prevenir contra o apodrecimento das raízes. Neste período é normal a planta perder as folhas. Não suporta a salinidade de regiões litorâneas. Multiplica-se por estacas e sementes, postas a enraizar na primavera.
Medicinal:
Indicações: Feridas, Escoriações
Propriedades: Cicatrizante, Emoliente, Fungicida
Partes Utilizadas: Extrato das folhas
Alerta:
Planta tóxica, manter fora do alcance de crianças pequenas e animais domésticos. As sementes e outras partes da planta contém alcalóides, glicosídeos e toxialbuminas, que provocam dores abdominais, náuseas, vômitos e diarréia quando ingeridas em grande quantidade. A seiva pode manchar a roupa, tome cuidado ao podar a planta. Se bem adaptada pode se tornar invasiva.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Alfavaca



Alfavaca
Família: Labiadas
Outros nomes: Alfavaca da América, remédio de vaqueiros, manjericão de folha larga
Descrição: Planta herbácea, muito cheirosa. Folhas ovais ou oval-elípticas, longipecioladas. Inflorescência em espigas. Fruto aquênio.
Uso medicinal: As folhas são aromáticas, estimulantes, carminativas, antieméticas, sudoríficas e diuréticas. Aplicam-se nos seguintes casos: Ardor na urinação; debilidade dos nervos; digestão dificultosa; enfermidades dos intestinos; estomago e rins; febres; tosse, ventosidades. Empregam-se 10 a 15 gramas, por infusão.
Externamente usa-se para gargarejos em casos de dor de garganta, angina, aftas, etc...
As folhas amassadas são boas para curar feridas.
Com o chá das folhas, ou das sementes em maceração, preparam-se compressas que as mães lactantes aplicam sobre os bicos dos seios afetados.
Com a raiz prepara-se um xarope para combater a tuberculose pulmonar.
Parte usada: folhas e sementes.
Dose: 10 a 15 gramas por litro de água; 4 a 5 xícaras por dia.

sábado, 4 de maio de 2019

AMLA - SARANDI - GROSELHA DA INDIA


Amla (foto //www.pittaayurveda.com)

Amla (foto //www.alibaba.com)

NOME: Amla (Emblica officinalis) é uma planta de origem asíatica, conhecida popularmente como emblic, myrobalan, myrobalan, groselha indiana, árvore de Malacca e groselha da Índia.
Ela é muito conhecida na Índia, que a utiliza na medicina popular e tradicional ayurveda, para alívio de diversas enfermidades; sendo usada ainda desde a antiguidade; além de empregada em rituais para pureza espiritual. 
A Phyllanthus emblica, conhecida como sarandi, emblica, emblica mirobalam, mirobalam, groselha indiana, arvore malaca, ou amla do Sânscrito amalaki e uma arvore decíduo da família Phyllanthaceae. É conhecida por seu fruto comestível do mesmo nome. E é uma árvore de porte pequeno nativa da Ásia tropical e cultivada como medicinal.
DESCRIÇÃO: A árvore pode atingir entre 1 e 8 metros de altura. Os ramos não possuem pelos e são finos, 10 e 20 cm de comprimento, geralmente de folhas caducas; As folhas são simples, subsessilas e ajustadas ao longo dos ramos, verde claro, parecidas com folhas pinadas. As flores são de amarelo esverdeado. O fruto é quase esférico, amarelo claro e esverdeado, bastante liso e duro na aparência, com seis listras verticais ou sulcos. As folhas são simples, em tons verde-claros, em formato de pena e exalam perfume, que remetem ao limão. As flores são esverdeadas.


O fruto, que amadurece no outono, é quase esférico, amarelo claro esverdeado, bastante liso e duro na aparência, com seis listras verticais ou sulcos. Possui sabor amargo, adstringente; além de ser bastante fibroso. Ao amadurecer no outono, as bagas são colhidas manualmente depois de escalar os galhos superiores com os frutos. No gosto da população da India é azedo, amargo e adstringente, e é bastante fibroso. Na Índia, é comum comer emblica mergulhado em água salgada e pó de pimenta vermelha para tornar as frutas azedas palatáveis.
Ela é de fácil cultivo, sendo pouco exigente em relação ao solo, frequência de rega e temperatura. Propaga-se por sementes ou mudas

Propriedades Medicinais: É rica em propriedades medicinais tais como diurética, laxante, revigorante, antivirótica, antifúngica, anti-inflamatória, capilar, tranquilizante, cicatrizante, digestiva e antioxidante; além de conter altos níveis de vitamina C, ácido gálico e pectina.

Serve para quê? Ele é usada na medicina popular para alívio de febre, diurético, laxante, revigorante para o fígado, saúde estomacal, como tônico capilar, auxiliar na saúde do estomago; além de utilizado como digestivo.



Seu uso regular ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, na saúde da pele e na prevenção do envelhecimento precoce, por causa de seus compostos antioxidantes.
Na medicina popular chinesa, o fruto, que é chamado de yuganzi, é usado para curar inflamação da garganta; e em forma de cataplasma para aliviar dores de cabeça.

Onde encontrar? Ela é Facilmente encontrada em sites que comercializam sementes e mudas de plantas. As plantas medicinais não substituem o acompanhamento médico e em altas doses podem ser prejudiciais à saúde.





AMÊNDOA



Família: Rosaceae

Nome Comum: amendoeira, amendoeira-doce(var. dulcis), amendoeira-amarga (var. amara), amendoa-de-coco, amendoa-durazio e amendoa-molar 

Origem: Europa (Balcãs), sudeste da Ásia e norte da África 

Descrição: A amendoeira é uma pequena árvore com 8 (10) m de altura, caducifólia, muito ramificada, com ramificação ascendente. Apresenta um ritidoma de cor negro-purpúrea, com gretas profundas. Os ramos enquanto jovens são verdes. As folhas têm 4 a 10 (12) x 1,2 a 3 (4) cm, podem ser ovadas, oblongo-lanceoladas ou elípticas, são acuminadas, de margens crenadas ou serradas, glabras e verdes em ambas as páginas. Pecíolo com 1,2 a 2,5 (3) cm, glabro. Estípulas caducas, linear-lanceoladas, dentado-laciniadas. As flores são solitárias ou geminadas, precoces, subsésseis, rodeadas na base por numerosas brácteas, pedicelo glabro com 0,2 a 0,5 (a,7) mm. As sépalas com 4 a 6 mm são eretas ou reflexas, triangular-lanceoladas ou ovado-oblongas, inteiras, obtusas ou subagudas, de margem tomentosa, avermelhada. As pétalas com 15 a 20 mm, são patentes ou ereto-patentes, obovadas ou suborbiculares, de cor rosa pálido ou brancas. Ovário pubescente. O fruto é uma drupa com 30 a 45 (50) mm, ovoide ou ovoide-oblongo, atenuado no ápice, comprimido lateralmente, verde-acinzentado, aveludado. A parte carnuda da drupa é o mesocarpo. O endocarpo é a parte mais interna é rijo e protege uma semente comestível, no caso da amendoeira.

Tipo de Reprodução hermafrodita

Ínicio de Floração março

Fim de Floração abril

Perenidade perenifólia

Inflorescência solitária

Cor da Flor branco

Tipo de Folha simples

Inserção de Folha alterna

Margem da Folha crenada

Limbo da Folha oblongo-lanceolado

Tipo de Fruto drupa

Consistência do Fruto carnudo

Maturação do Fruto setembro

Habitat Colinas, encostas, bordas de caminhos, taludes, terrenos rochosos, campos de cultivo e limites de campos cultivados. Preferencialmente em solos calcários, soltos e profundos.

Observações A amendoeira, como cultivada ou naturalizada ocorre em toda a região Mediterrânica até ao Centro da Europa e em outros pontos da Terra. Na Península Ibérica é cultivada em quase todo o território, exceto nas zonas frias e de clima mais húmido, mas com mais incidência no este e sul e na Baleares; com frequência se encontra naturalizada. A produção de amêndoa reparte-se essencialmente por três continentes: a América (45%), a Europa (23%) e a Ásia (21%).

A cultivar de origem francesa 'Ferragnes', vegeta melhor em zonas com abundante exposição solar, adaptando-se bem ao frio. Não necessita de muita água e prefere terrenos bem drenados. Floresce de março a abril, sendo um peculiar indicador do começo da primavera.

Aplicações As amêndoas são utilizadas para fins culinários e terapêuticos. Das amêndoas são extraídos óleos e essências com propriedades medicinais e muito utilizados na indústria cosmética e na produção do licor Amaretto.

Prunus dulcis, popularmente conhecida como amendoeira, amêndoa-de-coco, amêndoa-durázio e amêndoa-molar, é uma espécie de árvores de folhas caducas da família Rosaceae. A semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence ao subgénero Amygdalus

ALUPAG SAPINDACEAE



Frutos de 3-4 cm, de formato semelhante ao da sua prima lichia (Litchi chinensis) e dotados de polpa intensamente doce. O ponto certo de consumo é quando sua casca começa a mudar da coloração verde para amarronzada. A árvore apresenta porte médio (7-10 m em cultivo), e assemelha-se à da longana (Dimocarpus longan).

Usos: Muito saboroso para consumo ao natural, o alupag é um parente próximo da longana e da lichia. Sua utilização como fruta de mesa vem sendo testada pela Estação Experimental de Kona no Hawaii (EUA).

Cultivo: Aprecia climas tropicais com boa adaptação a subtropicais, em terrenos bem drenados e férteis. Muito sensível à adubação química, deve receber somente adubos orgânicos até atingir cerca de 2,00 m de altura. Inicia a frutificação a partir dos cinco anos de idade.

Origem: Endêmica das Filipinas, onde ocorria com relativa frequência. Hoje, é mais comum como planta cultivada.

Família: Sapindaceae.

Observações: Alguns botânicos consideram o alupag mais próximo da lichia, aplicando-lhe o nome Litchi chinensis ssp. philippinensis.

AKEE OU ACKEE


Akee ou ackee (Blighia sapida) é uma fruta da família Sapindaceae (a mesma família do guaraná), com origem na África Ocidental, Costa da Guiné. É uma planta típica de clima tropical.
Foi introduzida nos trópicos onde se adaptou bem e há um consumo considerável apesar das características da fruta.

Plantio: Normalmente é propagada por sementes, mas pode ser também via vegetativa; neste caso, inicia a sua produção aos 4 anos.

Observação: O interessante desta fruta é que é tóxica, principalmente quando imatura ou verde; só o arilo, porção esbranquiçada na base da semente, pode ser consumido ao natural e também cozido quando o fruto está maduro, isto é, quando se abre. A parte comestível é oleosa e tem sabor de noz. As sementes não são comestíveis.
Por esse motivo tem de se tomar muito cuidado no seu consumo, sendo aconselhável cozinhar a parte branca da fruta.

Uso: É usada na culinária exótica para bons doces e bolos, pois serve como substituto das nozes em certas ocasiões.

AKEBI


Akebi é uma fruta misteriosa e bela nativa do norte do Japão e só foi cultivada e disponível nas lojas apenas nas últimas décadas. A carne branca translúcida no interior, cheia de incontáveis ​​sementes pretas e brilhantes, é comida como fruta. Sem o conhecimento de muitos, a vagem roxa pode ser cozida e comida também, mas como um vegetal, não uma fruta! Agora isso é uma fruta versátil!

Sobre o Akebi Fruit Misterioso
Tradicionalmente, a imagem que muitos japoneses têm de akebi é uma fruta silvestre que as crianças desalinhadas do campo arrancam e comem de vinhas em Tohoku (North Honshu) enquanto brincam nas montanhas. À medida que as pessoas se interessavam cada vez mais em descobrir novas e interessantes sensações culinárias, desenvolveu-se uma variedade de akebi que poderiam ser cultivados. O cultivo só começou há cerca de 20 anos e está centrado principalmente na província de Yamagata, na região de Tokohu, no Japão.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

ABOBORA

Abóbora ou jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae, nomeadamente às classificadas nos géneros: Abobra - uma única espécie, nativa da América do Sul Cucurbita - género que inclui os tipos de abóbora mais comuns e a abobrinha.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

ANNONAS


ARITICUM DE RAPOSA VER
Caritu-cuí vem de palavras compostas do tupi e significa: “Erva que dá fruto mole cor de sangue” derivando das palavras Kaá – erva e fruto, Ritu de Tikú - , massa mole e Cuí de Uui – sangue ou cor violácea avermelhada. Também chamada de Araticum de raposa, Ata de cobra e Atinha do campo.




ARATICUM AÇÚ VER
ARATICUM-AÇÚ vem do tupi e significa: “Fruta mole”, e o adjetivo AÇÚ descreve o tamanho grande do fruto (maior que 8 até 10 cm) sendo o maior dentre as espécies da região sul e sudeste. Também é chamado de Pindauva amarela graúda, Araticum Açu do mato e Araticum preto.



ARATICUM JAÍ VER
ARATICU-JAÍ vem do tupi e significa: “fruto de massa mole”, e o adjetivo “JAÍ” que quer dizer “torto ou torcido ou estriado” em alusão ao formato do fruto. Também é chamado de Araticuí, Araticum-graviola (pelo sabor do Bruto), Araticum de dezembro, Araticum cagão fêmea e Biribarana.



ARATICUM CAGÃO VER
Araticum-pacarí, vem do tupi e significa: “fruto de massa mole” e Pacarí refere-se a “comida de Paca. Também chamada de Araticum quaresma, Araticum cagão e Cortição.




ARATICUM DE CABINHO VERDE VER
ARATICUM DE CABO VERDE. Também recebe o nome de Araticum do campo.




ARITICUM APO VER
Araticum apô, “do tupi – fruta mole de casca com saliências ou anguloso”; também recebe os nomes: Araticu da mata, araticum amarelo do morro e cortiça amarelo.



ARATICUM CORTIÇA VER
Araticum cortiça vem do tupi e significa: “fruto de massa mole”, e o adjetivo “cortiça” que quer dizer “casca esponjosa” em alusão grossa casca da arvore. Também é chamado de Araticum de capoeira, Araticum alaranjado e Pinha da mata.




ARATICUM DE CIPÓ VER
Araticum-de-cipó, “do tupi – fruta mole de habito trepador”; também é conhecido pelos seguintes nomes: Araticum trepador, ata de cipó e Carampaí.




ARATICUM DO BREJO VER
Araticum-paná, “do tupi – fruta mole” e o adjetivo ‘paná’ quer dizer de lugar paludoso ou encharcado. Recebe os nomes: Ariticum do Brejo, Ariticum liso e Araticum do mangue.



ARATICUM PRETO VER
ARATICU-UNA vem do tupi e significa: “fruto de massa mole” o adjetivo “una” que quer dizer “preto” pelo fato de a casca amarela oxidar rapidamente e ficar preta (sem perder a qualidade da polpa). Também é chamado de Araticum de bico, Araticum amarelo, Cortiça, Quaresma da mata e Pinha da mata.



ARATICUM DE GUARATINGUETÁ VER
Araticu-, “do tupi – fruta mole”; e o adjetivo TÍ na composição, significa “semente pequena”. Também recebe os seguintes nomes: Araticuí, Araticum de Guaratinguetá e Atinha do mato.




ARATICUM DA RESTINGA VER
Araticum da restinga, “do tupi – fruta mole”; também é conhecido pelos seguintes nomes: Araticum da praia e Araticum de folha larga.




ARATUCUM-TANGA VER
Araticu-tanga, “do tupi – fruta mole da casca alaranjada”; também é conhecido pelos seguintes nomes: Aratixú, Condessa alaranjada do mato e Atemoiazinha do mato.




ARATICUM MIRIM VER
Araticum-mirim, “do tupi – fruta mole e pequena”; também é conhecido pelos seguintes nomes: AraticunzinhoAticu-mirim, Embirinha, Fruta de Guaracava e Pijericú.




ARATICUM SALGADO VER
Araticum salgado, “do tupi – fruta mole”; também é conhecido pelos seguintes nomes: Araticum macho, Aticum ripa, Aticum temperado e Fruta do Conde pequena.




ARATICUM VERDE VER
Araticu-verde, “do tupi – fruta mole”. Recebe outros nomes: Araticum de porco, Araticum do Paraná, Araticum quaresma, Fruta da quaresma e Fruta de cateto (porco).




ARATIMÓIA VER
ARATIMOIA vem do guarani e significa “massa mole que tem sementes frias. Também recebe o nome de Araticum de Ubatuba e Cherimoia do mato.




BIRIBÁ VER
Biribá, “do tupi - fruto da arvore da casca fibrosa”; também é conhecido pelos nomes: Araticum grande, Araticum–pitaiá, Fruta do Conde, Condessa e Jaca de pobre.




GUANABANA VER
Guanabana do tupi e quer dizer “Fruta grande da beira dos rios ou Fruta grande de polpa aquosa”. Também é chamada de Araticum Ponhê (Nome este válido para Annona montana var. marcgravii)m e falsa graviola.



GUANABANA COM CASCA ESPINHOSA ou LUGMA VER
Araticum com espinho na casca, ou Guanabana de espinho. Fora do Brasil, recebe os nomes: Anonilla no Peru e Lugma na Colômbia.



MAROLO VER
Araticu-tuba, “do tupi – fruta mole e larga ou grande, vindo do adjetivo tuba”; também é conhecido pelos nomes: Marolo, Araticum bruto, Cortição e Cabeça de negro.


MAROLO DE MOITA VER
Araticum do campo, “do tupi – fruta mole”; também é conhecido pelos nomes: Arixicum de moita, Ariticum felpudo, Ariticum tomentoso e Marolinho.


MAROLO LISO VER
Ariticum-catí, vem do Tupi e significa “fruta mole” Catí significa Cheiroso perfumado. Também é chamado de Jaca do Campo, Jaca de Pobre ou Aticum bruto do campo.


PINDAUVA AMARELA VER
Pindaiba vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se ao caule fino e comprido da planta. Também é chamada de Pindaíba de Anta ou amarela, ata de anta e Aticum de anta.


PINDAIVA DE CORDÃO VER
Pindaúva de cordão, - o nome indígena não foi descoberto. Também recebe os nomes: Arco de peneira e Araticum de corda e Araticum vermelho.


PINDAUVA DO CAMPO VER
PINDAUVARANA vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” em essa espécie forma moitas grandes com diversas brotações a partir da base E o adjetivo RANA quer dizer semelhante a Pindauva. Também é chamada de Ata brava, Pinha de Guará, Tem-dor-de-rim-quem-quer e Pindauva de moita. 


PINDAIVA ROXA VER
Pindaúva roxa, “do tupi – ‘Pinda’ vara ou ripa e ‘Yba’ fruta isto é ‘árvore frutífera que dá ripas’”.
Também recebe os nomes: Pindaiba folha larga e Pindaúva preta.


PINDAUVA VERMELHA VER
Pindaúva vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se a brotações quer surgem na base do caule das quais eram usados pelos índios para fazer suas casas. Também é chada de Pindaiva, Pindaíba, Pindauva, Perovana.


PINDAUVA RUBI VER
PINDAIBA-RUBÍ vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se a brotações quer surgem na base do caule das quais eram usados pelos índios para fazer suas casas. Também é chamada de Araticum vermelho.


ARATICUM DA AREIRA OU DILOLO VER
Araticum do Senegal, Araticum da areia ou Dilolo. NOME CIENTIFICO: Annona senegalensis. ORIGEM: Senegal e outras partes do continente africano


CHERIMÓIA SILVESTRE VER
CHERIMÓIA (ETIMOLOGIA – FRUTA DAS SEMENTES FRITAS)
NOME CIENTIFICOANNONA CHERIMOIA
FAMILIA DAS ANNONACEAS


CONDESSA VER
CONDESSA OU VERDADEIRA FRUTA DO CONDE
NOME CIENTIFICO: ANNONA RETICULATA
FAMILIA DAS ANNONACEAS


GRAVIOLA DE PILAR DO SUL VER
GRAVILOA
NOME CIENTIFICO: ANNONA MURICATA
FAMILIA DAS ANNONACEAS


ZYG-ZAG VINHA VER
VINHA ZIGZA
NOME CIENTIFICO: MELODORUM LEICHHARDII
FAMÍLIA DAS ANNONACEAS


PIXIRICUM OVAL VER
Pixiricum oval, ‘do tupi’ – Veja a etimologia em Porcelia macrocarpa. Também recebe os nomes: Araticum ovo e Imbiraba açú.


UCARIA DE CIPÓ VER
GUATARIA de CIPÓ vem do tupi mais o significado ainda não foi decifrado. Também é chamado de Cipó Envira e de Araticum de cipó por causa das folhas serem muito semelhantes ao gênero Annona.


PIXIRICUM VER
PIXIRICUM vem do tupi guarani e significa “Fruta com forma de dedos que se abre”. Também recebe o nome de Banana de Arvore, Banana de Macaco, Louro branco e Uvária.


GUATARIA VER
GUATARIA vem do tupi mais o significado ainda não foi decifrado. Também é chamado de Pindaiva preta. Descobrimos essa interessante frutífera nas expedições de janeiro de 2.011.


Alupag VER

Alguns botânicos consideram o alupag mais próximo da lichia, aplicando-lhe o nome Litchi chinensis ssp. philippinensis.



Pindaiba vermelha VER
Pindaúva vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se a brotações quer surgem na base do caule das quais eram usados pelos índios para fazer suas casas. Também é chada de Pindaiva, Pindaíba, Pindauva, Perovana.


Pindaiva rubi VER
PINDAIBA-RUBÍ vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se a brotações quer surgem na base do caule das quais eram usados pelos índios para fazer suas casas. Também é chamada de Araticum vermelho.



Pindauva roxa VER
Pindaúva roxa, “do tupi – ‘Pinda’ vara ou ripa e ‘Yba’ fruta isto é ‘árvore frutífera que dá ripas’”.
Também recebe os nomes: Pindaiba folha larga e Pindaúva preta.



Pindaiba de moita VER
PINDAUVARANA vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” em essa espécie forma moitas grandes com diversas brotações a partir da base E o adjetivo RANA quer dizer semelhante a Pindauva. Também é chamada de Ata brava, Pinha de Guará, Tem-dor-de-rim-quem-quer e Pindauva de moita. 



Pindauva de cordão VER
Pindaúva de cordão, - o nome indígena não foi descoberto. Também recebe os nomes: Arco de peneira e Araticum de corda e Araticum vermelho.



Pindaiva amarela ou de Anta VER
Pindaiba vem do tupi-guarani e significa “arvore dos caniços ou varas” referindo-se ao caule fino e comprido da planta. Também é chamada de Pindaíba de Anta ou amarela, ata de anta e Aticum de anta.



Mutamba VER
MUTAMBA vem do Tupi guarani e significa “Fruta dura”. Também recebe o nome de Guazuma, Mutambo, Araticum bravo, Cabeça-e-negro, Fruta de Macaco e Chico-magro.



Marolinho do campo VER
Araticum do campo, “do tupi – fruta mole”; também é conhecido pelos nomes: Arixicum de moita, Ariticum felpudo, Ariticum tomentoso e Marolinho.



Guanabana de espinho ou Lugma VER
GUANABANA DE ESPINHO. O fruto tem acúleos ou espinhos na casca. Também é chamada de Annonilla e Lugma.