quinta-feira, 30 de maio de 2019

Alfavaca



Alfavaca
Família: Labiadas
Outros nomes: Alfavaca da América, remédio de vaqueiros, manjericão de folha larga
Descrição: Planta herbácea, muito cheirosa. Folhas ovais ou oval-elípticas, longipecioladas. Inflorescência em espigas. Fruto aquênio.
Uso medicinal: As folhas são aromáticas, estimulantes, carminativas, antieméticas, sudoríficas e diuréticas. Aplicam-se nos seguintes casos: Ardor na urinação; debilidade dos nervos; digestão dificultosa; enfermidades dos intestinos; estomago e rins; febres; tosse, ventosidades. Empregam-se 10 a 15 gramas, por infusão.
Externamente usa-se para gargarejos em casos de dor de garganta, angina, aftas, etc...
As folhas amassadas são boas para curar feridas.
Com o chá das folhas, ou das sementes em maceração, preparam-se compressas que as mães lactantes aplicam sobre os bicos dos seios afetados.
Com a raiz prepara-se um xarope para combater a tuberculose pulmonar.
Parte usada: folhas e sementes.
Dose: 10 a 15 gramas por litro de água; 4 a 5 xícaras por dia.

sábado, 4 de maio de 2019

AMLA - SARANDI - GROSELHA DA INDIA


Amla (foto //www.pittaayurveda.com)

Amla (foto //www.alibaba.com)

NOME: Amla (Emblica officinalis) é uma planta de origem asíatica, conhecida popularmente como emblic, myrobalan, myrobalan, groselha indiana, árvore de Malacca e groselha da Índia.
Ela é muito conhecida na Índia, que a utiliza na medicina popular e tradicional ayurveda, para alívio de diversas enfermidades; sendo usada ainda desde a antiguidade; além de empregada em rituais para pureza espiritual. 
A Phyllanthus emblica, conhecida como sarandi, emblica, emblica mirobalam, mirobalam, groselha indiana, arvore malaca, ou amla do Sânscrito amalaki e uma arvore decíduo da família Phyllanthaceae. É conhecida por seu fruto comestível do mesmo nome. E é uma árvore de porte pequeno nativa da Ásia tropical e cultivada como medicinal.
DESCRIÇÃO: A árvore pode atingir entre 1 e 8 metros de altura. Os ramos não possuem pelos e são finos, 10 e 20 cm de comprimento, geralmente de folhas caducas; As folhas são simples, subsessilas e ajustadas ao longo dos ramos, verde claro, parecidas com folhas pinadas. As flores são de amarelo esverdeado. O fruto é quase esférico, amarelo claro e esverdeado, bastante liso e duro na aparência, com seis listras verticais ou sulcos. As folhas são simples, em tons verde-claros, em formato de pena e exalam perfume, que remetem ao limão. As flores são esverdeadas.


O fruto, que amadurece no outono, é quase esférico, amarelo claro esverdeado, bastante liso e duro na aparência, com seis listras verticais ou sulcos. Possui sabor amargo, adstringente; além de ser bastante fibroso. Ao amadurecer no outono, as bagas são colhidas manualmente depois de escalar os galhos superiores com os frutos. No gosto da população da India é azedo, amargo e adstringente, e é bastante fibroso. Na Índia, é comum comer emblica mergulhado em água salgada e pó de pimenta vermelha para tornar as frutas azedas palatáveis.
Ela é de fácil cultivo, sendo pouco exigente em relação ao solo, frequência de rega e temperatura. Propaga-se por sementes ou mudas

Propriedades Medicinais: É rica em propriedades medicinais tais como diurética, laxante, revigorante, antivirótica, antifúngica, anti-inflamatória, capilar, tranquilizante, cicatrizante, digestiva e antioxidante; além de conter altos níveis de vitamina C, ácido gálico e pectina.

Serve para quê? Ele é usada na medicina popular para alívio de febre, diurético, laxante, revigorante para o fígado, saúde estomacal, como tônico capilar, auxiliar na saúde do estomago; além de utilizado como digestivo.



Seu uso regular ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, na saúde da pele e na prevenção do envelhecimento precoce, por causa de seus compostos antioxidantes.
Na medicina popular chinesa, o fruto, que é chamado de yuganzi, é usado para curar inflamação da garganta; e em forma de cataplasma para aliviar dores de cabeça.

Onde encontrar? Ela é Facilmente encontrada em sites que comercializam sementes e mudas de plantas. As plantas medicinais não substituem o acompanhamento médico e em altas doses podem ser prejudiciais à saúde.





AMÊNDOA



Família: Rosaceae

Nome Comum: amendoeira, amendoeira-doce(var. dulcis), amendoeira-amarga (var. amara), amendoa-de-coco, amendoa-durazio e amendoa-molar 

Origem: Europa (Balcãs), sudeste da Ásia e norte da África 

Descrição: A amendoeira é uma pequena árvore com 8 (10) m de altura, caducifólia, muito ramificada, com ramificação ascendente. Apresenta um ritidoma de cor negro-purpúrea, com gretas profundas. Os ramos enquanto jovens são verdes. As folhas têm 4 a 10 (12) x 1,2 a 3 (4) cm, podem ser ovadas, oblongo-lanceoladas ou elípticas, são acuminadas, de margens crenadas ou serradas, glabras e verdes em ambas as páginas. Pecíolo com 1,2 a 2,5 (3) cm, glabro. Estípulas caducas, linear-lanceoladas, dentado-laciniadas. As flores são solitárias ou geminadas, precoces, subsésseis, rodeadas na base por numerosas brácteas, pedicelo glabro com 0,2 a 0,5 (a,7) mm. As sépalas com 4 a 6 mm são eretas ou reflexas, triangular-lanceoladas ou ovado-oblongas, inteiras, obtusas ou subagudas, de margem tomentosa, avermelhada. As pétalas com 15 a 20 mm, são patentes ou ereto-patentes, obovadas ou suborbiculares, de cor rosa pálido ou brancas. Ovário pubescente. O fruto é uma drupa com 30 a 45 (50) mm, ovoide ou ovoide-oblongo, atenuado no ápice, comprimido lateralmente, verde-acinzentado, aveludado. A parte carnuda da drupa é o mesocarpo. O endocarpo é a parte mais interna é rijo e protege uma semente comestível, no caso da amendoeira.

Tipo de Reprodução hermafrodita

Ínicio de Floração março

Fim de Floração abril

Perenidade perenifólia

Inflorescência solitária

Cor da Flor branco

Tipo de Folha simples

Inserção de Folha alterna

Margem da Folha crenada

Limbo da Folha oblongo-lanceolado

Tipo de Fruto drupa

Consistência do Fruto carnudo

Maturação do Fruto setembro

Habitat Colinas, encostas, bordas de caminhos, taludes, terrenos rochosos, campos de cultivo e limites de campos cultivados. Preferencialmente em solos calcários, soltos e profundos.

Observações A amendoeira, como cultivada ou naturalizada ocorre em toda a região Mediterrânica até ao Centro da Europa e em outros pontos da Terra. Na Península Ibérica é cultivada em quase todo o território, exceto nas zonas frias e de clima mais húmido, mas com mais incidência no este e sul e na Baleares; com frequência se encontra naturalizada. A produção de amêndoa reparte-se essencialmente por três continentes: a América (45%), a Europa (23%) e a Ásia (21%).

A cultivar de origem francesa 'Ferragnes', vegeta melhor em zonas com abundante exposição solar, adaptando-se bem ao frio. Não necessita de muita água e prefere terrenos bem drenados. Floresce de março a abril, sendo um peculiar indicador do começo da primavera.

Aplicações As amêndoas são utilizadas para fins culinários e terapêuticos. Das amêndoas são extraídos óleos e essências com propriedades medicinais e muito utilizados na indústria cosmética e na produção do licor Amaretto.

Prunus dulcis, popularmente conhecida como amendoeira, amêndoa-de-coco, amêndoa-durázio e amêndoa-molar, é uma espécie de árvores de folhas caducas da família Rosaceae. A semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence ao subgénero Amygdalus

ALUPAG SAPINDACEAE



Frutos de 3-4 cm, de formato semelhante ao da sua prima lichia (Litchi chinensis) e dotados de polpa intensamente doce. O ponto certo de consumo é quando sua casca começa a mudar da coloração verde para amarronzada. A árvore apresenta porte médio (7-10 m em cultivo), e assemelha-se à da longana (Dimocarpus longan).

Usos: Muito saboroso para consumo ao natural, o alupag é um parente próximo da longana e da lichia. Sua utilização como fruta de mesa vem sendo testada pela Estação Experimental de Kona no Hawaii (EUA).

Cultivo: Aprecia climas tropicais com boa adaptação a subtropicais, em terrenos bem drenados e férteis. Muito sensível à adubação química, deve receber somente adubos orgânicos até atingir cerca de 2,00 m de altura. Inicia a frutificação a partir dos cinco anos de idade.

Origem: Endêmica das Filipinas, onde ocorria com relativa frequência. Hoje, é mais comum como planta cultivada.

Família: Sapindaceae.

Observações: Alguns botânicos consideram o alupag mais próximo da lichia, aplicando-lhe o nome Litchi chinensis ssp. philippinensis.

AKEE OU ACKEE


Akee ou ackee (Blighia sapida) é uma fruta da família Sapindaceae (a mesma família do guaraná), com origem na África Ocidental, Costa da Guiné. É uma planta típica de clima tropical.
Foi introduzida nos trópicos onde se adaptou bem e há um consumo considerável apesar das características da fruta.

Plantio: Normalmente é propagada por sementes, mas pode ser também via vegetativa; neste caso, inicia a sua produção aos 4 anos.

Observação: O interessante desta fruta é que é tóxica, principalmente quando imatura ou verde; só o arilo, porção esbranquiçada na base da semente, pode ser consumido ao natural e também cozido quando o fruto está maduro, isto é, quando se abre. A parte comestível é oleosa e tem sabor de noz. As sementes não são comestíveis.
Por esse motivo tem de se tomar muito cuidado no seu consumo, sendo aconselhável cozinhar a parte branca da fruta.

Uso: É usada na culinária exótica para bons doces e bolos, pois serve como substituto das nozes em certas ocasiões.

AKEBI


Akebi é uma fruta misteriosa e bela nativa do norte do Japão e só foi cultivada e disponível nas lojas apenas nas últimas décadas. A carne branca translúcida no interior, cheia de incontáveis ​​sementes pretas e brilhantes, é comida como fruta. Sem o conhecimento de muitos, a vagem roxa pode ser cozida e comida também, mas como um vegetal, não uma fruta! Agora isso é uma fruta versátil!

Sobre o Akebi Fruit Misterioso
Tradicionalmente, a imagem que muitos japoneses têm de akebi é uma fruta silvestre que as crianças desalinhadas do campo arrancam e comem de vinhas em Tohoku (North Honshu) enquanto brincam nas montanhas. À medida que as pessoas se interessavam cada vez mais em descobrir novas e interessantes sensações culinárias, desenvolveu-se uma variedade de akebi que poderiam ser cultivados. O cultivo só começou há cerca de 20 anos e está centrado principalmente na província de Yamagata, na região de Tokohu, no Japão.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

ABOBORA

Abóbora ou jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae, nomeadamente às classificadas nos géneros: Abobra - uma única espécie, nativa da América do Sul Cucurbita - género que inclui os tipos de abóbora mais comuns e a abobrinha.